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Recortes de imprensa:
"Os direitos humanos no Islão". Al Furqán, Ano
VIII, N.º 47, Janeiro-Fevereiro 1989, pp. 8-10.
"A proibição de estar vivo", por Pacheco de Andrade.
Diário de Notícias, 21 Fevereiro 1989, p. 7.
"Infeliz «criatividade»: «Versículos Satânicos»", por
Adelino Alves. Jornal de O Dia, 22 Fevereiro 1989, p.
3.
"Especial fanatismo: Entre a vida e a morte", por Luís Coelho ;
"As fronteiras do bom senso", por Henrique Freitas ; "A prenda
de Satã", por Henrique Freitas ; "O Terceiro Mundo", por Luís
Coelho. O Independente, 24 Fevereiro 1989, pp.
15-17.
"Comunidade islâmica - uma presença «nova» em Portugal".
Jornal de Notícias, 26 Fevereiro 1989, p. 53.
"O papel dos «ayatollahs»", por Eduardo Areias. O Século
Universal, 5 Março 1989, p. 13.
"Sinais do tempo", por Vicente Jorge Silva. Expresso
Revista, 11 Março 1989, p. 3R.
"A face portuguesa do Islão", por Nuno Ferreira ; "Sob a lei do
profeta", por Mário Robalo ; "Os «malditos» da história", por
Paulo Camacho ; "França: A escalada dos extremismos", por Ana
Navarro Pedro ; "Grã-Bretanha: Misto de fúria e perplexidade",
por Maria Teresa Guerreiro ; "EUA: «Já vimos isto e de forma
pior»", por Tony Jenkins. Expresso Revista, 11
Março 1989, pp. 18-24R.
"A eclosão do fanatismo", por Fausto Lopo de Carvalho.
Diário de Notícias, 17 Março 1989, p. 10.
"A Aventura do Ayatollah", por Miguel Esteves Cardoso. O
Independente. Vida 3, 17 Março 1989, p. 47.
"Tolerância", por Guilherme d'Oliveira Martins. JL:
jornal de Letras, Artes e Ideias, 4 Abril 1989, p. 19.
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OS
VERSÍCULOS SATÂNICOS
Salman Rushdie
Na imprensa portuguesa, e em paralelo com as notícias, o “caso Rushdie” também deu azo a muitos artigos de análise e de
opinião, da autoria de jornalistas, comentadores, especialistas
e algumas figuras políticas.
O repúdio à condenação de Khomeini
e dos fundamentalistas islâmicos; de solidariedade para com
Salman Rushdie e em defesa da liberdade e dos direitos
humanos dominaram a grande maioria das narrativas. O que não
significa que não se tenham despoletado algumas quezílias em
torno dos limites à liberdade de expressão e do “direito de
ofender”; insinuações sobre as “verdadeiras” motivações de Salman Rushdie; críticas à indiferença de alguns jornais; e
manifestações absurdas de islamofobia.
O contexto potenciou o interesse sobre o
islamismo, nomeadamente sobre a comunidade islâmica em Portugal,
sobre a qual se escreveram artigos de fundo que transcenderam em
muito o tema estrito do livro.
8/9
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