Recortes de imprensa:

“O livro português da semana: Luuanda de Luandino Vieira”, por Alexandre Pinheiro Torres. Diário de Lisboa. Vida literária e artística, 14 de Janeiro de 1965, p. 8

“Comentário. Um escritor universal”, por Urbano Tavares Rodrigues. República. República das Letras e das Artes, 29 de Janeiro de 1965, p. 1

 “Crítica de ficção: «Luuanda», de Luandino Vieira e «Nós matámos o cão tinhoso» de Luís Bernardo Honwana”, por Armando Ventura Ferreira. Jornal de Letras e Artes, 7 de Abril de 1965, pp. 2-3
 

LUUANDA
Luandino Vieira

Na sequência desse reconhecimento da sociedade angolana, a partir de Janeiro de 1965, Luandino Vieira e o Luuanda atraíram a atenção de alguns críticos literários e jornalistas da imprensa da metrópole, vinculados a revistas e a suplementos literários dos jornais menos fiéis ao regime salazarista.

 

Críticos que adjetivavam as 3 "estórias" que compõem o livro "três obras primas do nosso conto contemporâneo", obra de um "escritor de sensibilidade excepcional e de notável capacidade de criação de um estilo" (Alexandre Pinheiro Torres, no Diário de Lisboa) , "verdadeiro demiurgo com o qual nascia ante os nossos olhos um mundo africano, quente e amargo, num estilo (...), numa língua por ele forjada com a palavra viva do musseque, fala crioula, dinâmica, plástica, poética" (Urbano Tavares Rodrigues, no República)

 3/7

         
            
   © 2018 | Hemeroteca Municipal de Lisboa