!

     

 



 
   

CARTILHA DO MARIALVA OU DAS NEGAÇÕES LIBERTINAS

1.ª edição
Lisboa,
1960
Ulisseia
126, [2]
págs.

Capa e grafismo de Sebastião Rodrigues.

«[...] Cartilha do Marialva é um ensaio sobre a via errada, seguida por Portugal, que optou pelo irracionalismo e pelo imobilismo, actualizados e enaltecidos pelo regime salazarista. A figura do marialva, privilegiado em nome da sua família e dos seus haveres patrimoniais, encarna a espécie de provincianismo português que o autor caracteriza em traços negros e caricaturais de modo a fustigá-lo para melhor o erradicar do país. [...]» (Eunice Cabral, José Cardoso Pires, Centro Virtual Camões, pág. electrónica).

Fonte:
http://frenesilivros.blogspot.com

 
 
   
     
 
clique nas imagens para ampliar
 
       
       


















Notas de leitura.
Por Alberto Ferreira
Seara Nova

N
.º 1387-1388, Maio-Junho 1961, pp. 125-126
 

Esta palavra Marialva!
Por T. M. C. L.
O Debate
17 Junho 1961, p. 10
       
       
 

Crítica literária: Cartilha do Marialva, ou das
negações libertinas.

Por João Gaspar Simões
Diário de Notícias
2
2 Junho 1961, p. 17
 

Monda das letras: Da crítica de João Gaspar Simões
aos dois últimos livros de José Cardoso Pires
Gazeta Musical e de todas as Artes

Julho 1961, p. 296



A crítica do livro: Cartilha do Marialva, ou das
negações libertinas
.
Por Óscar Lopes
O Comércio do Porto
11 Julho 1961, p. 6
       
       
 

Os livros do mês: Cartilha do Marialva, por
José Cardoso Pires.
Por João Gaspar Simões
Jornal Português de Economia e Finanças
15 Julho 1961, pp. 49-51
 

Reconsiderando o libertino.
Por Luís Costa Lima
publicado em O Tempo Brasileiro
N.º 2, 1962
       
       
 

Reconsiderando o libertino.
Por Luís Costa Lima
Jornal de Letras e Artes
17 Outubro 1962, p. 16
 

As entrevistas da Seara Nova: José Cardoso Pires:
"Temos palavras a mais para esconderem ideias
a menos"
Seara Nova

N
.º 1417, Novembro 1963, pp. 188-189
       
       
 

Cardoso Pires: "A análise do Marialvismo é um instrumento
para tomar pulso ao universo das relações humanas".
Por José Nogueira Gil
Jornal do Notícias. Sup. Literário

31 Janeiro 1964, p. 9
 

O livro da semana: "Cartilha de Marialva"
ou "Barca do Inferno"?
Por Cunha Leão
Diário de Notícias

16 Março 1966, pp. 11, 17
       
       
 

A nova edição para largo público de
"Cartilha do Marialva" de José Cardoso Pires.
Diário de Lisboa. Sup. Vida Literária e Artística
16 Junho 1966, p. 5
 

Cartas do Brasil: Bola, livros e mulheres.
Por Chianca de Garcia
Diário de Lisboa
17 Julho 1966, pp. 17, 28
       
       
 

José Cardoso Pires, Cartilha do Marialva.
Por Fernando Mendonça
O Estado de S. Paulo
1
3 Agosto 1966
 

O Marialva e o Libertino.
Por José Casado Silva
Correio de Maceió
1
0 Setembro 1966




Crítica: Cartilha do Marialva, José Cardoso Pires
Por Manuel de Sousa Lobo
Diário Popular. Sup. Quinta feira à tarde
2
2 Setembro 1966, pp. 11, 15
       
       
 

"Cartilha do Marialva" de José Cardoso Pires em 3.ª edição
[corte da Censura]
Diário de Lisboa

16 Junho 1967
 

Cardoso Pires e o marialvismo
Mar Alto
30 Agosto 1967, p. 8
       
       
 

Do velho Portugal uma cultura nova: José Cardoso Pires,
Cartilha do Marialva
.
Por Armindo Blanco
O Globo
4 Novembro 1968, p. 11
 

Jornal de jornais: Folhas de um diário.
Por António Alçada Baptista
Jornal do Fundão
10 Janeiro 1971, p. 8
       
       
 

É preciso ler Cardoso Pires.
Por Álvaro Mendes
O Globo
11 Maio 1975
 

Escritores de passagem.
Por Álvaro Mendes
O Globo
19 Setembro 1976
       
       
 

Um goliardo em Lisboa.
Por João Mendes
Sábado
23 Dezembro 1989, p. 88
 


Marialvismo. Fado, touros e saudade como discursos
da masculinidade, da hierarquia social e da identidade
nacional.
Por Miguel Vale de Almeida
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
Vol. 37 (1-2), 1997, pp. 41-65
<!
 
 
 
 
© 2018 Hemeroteca Municipal de Lisboa