Árvore : folhas de poesia

Primavera e Verão de 1952

capa verso
sumário
[0193] [0194]
Desenho de Dourado
ilustração branca
A poesia será feita por todos..., por Paul Éluard
0195 0196 0197
Poesia, de Cabral do Nascimento
0198
Ofélia ; Fedra ; A Mulher de Loth, de Maria da Saudade Cortesão
0199 0200
Elegia entre água e água para Vicente Aleixandre, de Eugénio de Andrade
0201
Veante mis ojos ; O inimigo, de Natércia Freire
0202 0203 0204
Fémio, o aedo, por Mário Sacramento
0205 0206 0207
Alvorada ; Nocturno de uma praia no inverno ; Porta do Inferno, de David Mourão-Ferreira
0208 0209
Triste inviolada ; Trapézio, de Maria da Encarnação Baptista
0210 0211
Bucólica, para uma ninfa da serra ; A outra face, de Egito Gonçalves
0212 0213
Poetas estrangeiros : Guirlande Terrestre pour un ange de plomb, por René Char
0214 0215 0216 0217 0218 0219
El moribundo, de Vicente Aleixandre
0220 0221
A terceira Elegia de Duino, de Rainer Maria Rilke
0222 0223 0224 0225
Ciclo, de Marcel Thiry
0226 0227
O sim de Éluard e o não de Michaux, por António Ramos Rosa
0228 0229 0230 0231 0232 0233 0234 0235
Poemas de Paul Éluard : Para nunca mais sermos sós ; A Pablo Picasso ; "A poesia deve ter por fim a verdade prática"
0236 0237 0238
Poemas de Henri Michaux : Os Emanglons ; Que repouse em revolta ; A passo de boi
0239 0240 0241 0242 0243
Poesia, pintura e realidade, por Fernando Guimarães
0244 0245 0246 0247
verso contracapa
Primavera e Verão de 1952 > Poemas de Paul Éluard : Para nunca mais sermos sós ; A Pablo Picasso ; "A poesia deve ter por fim a verdade prática" > 0237
Primeira PáginaPágina AnteriorDiminuir imagemImagem a 100%Aumentar imagemPróxima PáginaÚltima Página


Tipo:image/jpeg  Tamanho:350 KB