Recortes de imprensa:

 "O caso do General Delgado", por Vitorino Nemésio. O Dia, 25 de Outubro de 1976, pp. 1 e 10.

"Um livro polémico provoca intervenção parlamentar. A força da calúnia não pode sobreviver nem resistir à força da verdade - afirmou o deputado (PS) José Luís Nunes". O Dia, 27 de Outubro de 1976, pp. 1 e 12.

"O caso Delgado desmistifica o poder actual"; "Zangam-se as comadres: Delgado foi atraído a uma armadilha montada por comunistas e socialistas? Em «Acuso», Henrique Cerqueira põe em causa Mário Soares e Álvaro Cunhal". A Rua, 28 de Outubro de 1976, pp. 1 , 12 e 13.

"A hora da verdade", por Fernando Piteira Santos. Diário de Lisboa, 28 de Outubro de 1976, pp. 1 e 2.

"Opinião do Conselho de Imprensa: Notícias sobre livro de Cerqueira «não ajudam o regime democrático»". Diário de Lisboa, 28 de Outubro de 1976, p. 6.

"Este homem anda a jogar com a morte de Delgado"; "Polémica: «Acuso!»: 350 páginas que mostram como a Pide não foi extinta a sério", por Afonso Praça. O Jornal, 29 de Outubro de 1976, pp. 1 e 10.

"«Acuso»?". O Jornal, 29 de Outubro de 1976, p. 2.

"Respeitemos a memória de Humberto Delgado". O País, 29 de Outubro de 1976, p. 1

"Cidadãos acima de toda a suspeita!", por Manuel Magro. O Século, 29 de Outubro de 1976, pp. 1 e 2.

"Henrique Cerqueira: Um livro polémico sobre o Gen. Delgado". Tempo, 4 de Novembro de 1976, p. 23.
 

ACUSO! SOARES, CUNHAL, EMÍDIO GUERREIRO, LOPES CARDOSO NA MORTE DE HUMBERTO DELGADO
Henrique Cerqueira

Como se depreende, a generalidade da imprensa acabou por tomar posição sobre a idoneidade de Henrique Cerqueira e a veracidade dos documentos que coligiu no seu livro ‒ que na sua maioria não passavam de supostas reproduções, datilografadas ‒ assumindo assim um “alinhamento” político, ao qual era suposto ser alheia. Por esse motivo também, foram os jornais mais politizados os que maior destaque deram ao caso.

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