Numa vida artística coroada de sucessos nacionais e
internacionais, teve especial importância, na carreira de Guilhermina
Suggia, o concerto que deu na sua cidade natal, no Teatro Rivoli, no dia
5 de Maio de 1937, acompanhada pela Grande Orquestra Sinfónica da
Emissora Nacional, com direção do maestro Pedro de Freitas Branco. " A
arte de Suggia, de origem divina, foge aos pobres cânones humanos (...)
Ouve-se - de mãos erguidas. Ouve-se - como ela a realiza e executa - em
transe espiritual". "De pé, na plateia, nos camarotes, nas frisas, no
balcão e na geral, os auditores, uma hora da noite dada, persistem em
aplaudir. (...) Ninguém tem pressa". O reconhecimento do público e da
crítica materializou-se, nessa noite, no descerramento de uma lápide de
homenagem à artista.
A imprensa fez eco do concerto e da homenagem.
Clique nas imagens para ampliar (.pdf).
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"Música".
O Comércio do Porto,
5 de Maio de 1937,
p. 4.
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"Música: «A Imortal, a Divina Suggia»". Jornal de
Notícias, 6 de Maio de 1937, p. 4.
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"Música: Concerto pela
Orquestra da Emissora Nacional com Guilhermina Suggia".
O Primeiro de Janeiro,
6 de Maio de 1937, p. 5.
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"Música: A consagração pública, no Teatro Rivoli, de
Guilhermina Suggia". O Comércio do Porto, 7 de Maio de 1937, p.
3.
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