![]() | |||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
|||||
![]() |
Depois de 1867, o debate
abrandou.
Mas logo que corria notícia
sobre a condenação à morte
de um militar, a discussão
reacendia-se. Um dos “casos”
de maior impacto aconteceu
em 1874, quando o soldado
António Coelho foi
sentenciado com a pena
capital pelo assassinato do
alferes Brito.
O jornal
satírico ORTIGÕES (1876-1877),
de
Urbano Loureiro, foi um
dos que se manifestou contra
o solicitado, e quase certo,
ato de clemência régia e
pela manutenção da pena de
morte. O ex-ministro da
justiça, Barjona de Freitas,
e o rei D Luís I, foram os
alvos dos artigos «Dois
assassinos e um par» (pp.
4-13) e
Ortigões : chronica do mez -
perfis diversos - satyras da
actualidade encontra-se
integralmente digitalizado
na Hemeroteca Digital, aqui. |
![]() | |||
![]() |
![]() ![]() ![]() | ||||
|
|