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O
vespertino DIÁRIO DE LISBOA nasceu em 7 de Abril
de 1921, fundado e dirigido por Joaquim Manso, apresentando-se
como jornal moderado de tendência republicana. Seguiram-se no
cargo Norberto Lopes (de Setembro de 1956 a Novembro de 1967),
A. Ruella Ramos (de Dezembro de 1967 a Dezembro de 1989, e
novamente a partir de Outubro de 1990) e Mário Mesquita (de
Dezembro de 1989 a Setembro de 1990).
O
interesse deste periódico pelos temas culturais manifesta-se na
publicação, desde 1934, de um "Suplemento Literário",
originalmente dirigido por Artur Portela, e depois por Álvaro
Salema.
Embora não tenha sido colaborador regular do DIÁRIO DE
LISBOA, é na qualidade de intelectual, filósofo e
pedagogo que as palavras de Delfim Santos se podem ler, nos
seguintes artigos (o último dos quais, editado em 3 partes, é um
ensaio inédito que o jornal entende publicar mais de dois anos
após a sua morte):
«O Jornal e a Opinião» [depoimento]
Diário de Lisboa, n.º 12.677, 24 de Março de 1958, pp. 1 e 7
«Educação: o mais importante problema - I»
Diário de Lisboa, 21 de Dezembro de 1968, pp. 3-4
«Educação: o mais importante problema - II»
Diário de Lisboa, 26 de Dezembro de 1968, pp. 3-4
«Educação: o mais importante problema - III»
Diário de Lisboa, 27 de Dezembro de 1968, pp. 3-4 |
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