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A capital ganhou um ícone e um impulso de desenvolvimento.
As suas atrações turísticas beneficiaram – “Aos que vêm ver «a
Ponte»: não deixem de ver «o Jardim». O Jardim Zoológico de
Lisboa é o mais belo da Europa” (O
Século, 9 de Agosto de 1966: 8). E o Grupo Amigos de Lisboa,
através da Junta Diretiva da revista
Olisipo, regozijaram-se pela inauguração (Olisipo,
n.º 115-116, Julho-Outubro de 1966, 75-77). Esta
deixou “uma Ponte para o futuro” (O
Século Ilustrado, 6 de Agosto de 1966: 1). Não foi por
acaso que uma das exposições organizadas para assinalar a sua
inauguração foi dedicada aos mais jovens – “A Ponte vista pelas
crianças” – que, através de 12.118 trabalhos, a representaram
como sabiam que ela viria a ser e como na verdade é, a duas e
três dimensões, e ainda uma outra, “a do coração” (Flama,
5 de Agosto de 1966: 7).
Jorge
Mangorrinha
Agosto 2016
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