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JUNQUEIRO, HERÓI NACIONAL (1) Em 7 de julho de 1923, a morte de Junqueiro não apanhou ninguém de surpresa, mas provocou intensa comoção no País. Desaparecia a “maior figura de Portugal”, e exigiam-se funerais nacionais que fizessem a “apoteose do génio” no seu “caminho para a imortalidade”. Surge uma Comissão Organizadora dos funerais; e logo uma outra Promotora das Homenagens a prestar a Junqueiro. Evocam-se os funerais de Victor Hugo como referência a equiparar. Reclama-se uma estátua ao poeta. Auscultam-se opiniões sobre onde devem repousar os seus restos mortais, que “pertencem à nação”: Batalha, Jerónimos, Santa Engrácia, o cemitério da sua aldeia? | |||||
1. O Mundo
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