Foi no
Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa, e com um sentimento
ambíguo, que Alice Vieira viu os seus primeiros textos
publicados: "Eu detestava que as pessoas lessem. O que é
estranho. Eu queria muito escrever para lá, e eles publicavam,
mas não queria que as pessoas lessem" (em entrevista à revista
Activa, Maio 2009). Em todo o caso, acabaria por abraçar o
jornalismo profissional, passando do Diário de Lisboa
para o Diário Popular, Diário de Notícias e
continuando, de 1990 até hoje, a colaborar como free-lancer numa
série de outros títulos.
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