Efemérides | O Movimento 57 na Cultura Portuguesa, 50 anos depois (1957-2007) | Recursos na Internet
 

Álvaro Ribeiro
Texto da autoria de Pedro Calafate sobre Álvaro Ribeiro (1905-1981) um “dos principais discípulos do magistério de Leonardo Coimbra na Faculdade de Letras do Porto, sendo considerado o fundador do grupo da «filosofia portuguesa», onde participaram também António Quadros, Afonso Botelho e António Braz Teixeira.”
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/filosofia/1910f.html 

António Quadros
Texto de Pedro Calafate sobre António Quadros (1923-1993):
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/filosofia/1910g.html 

António Quadros: o perfil de um pensador
Texto de João Ferreira (Junho de 2005) alojado no sítio brasileiro Usina de Letras: “Trata-se de um dos mais ativos e produtivos escritores portugueses do século XX. Oriundo de uma família de intelectuais, teve em seu pai Antônio Ferro, amigo de Fernando Pessoa e editor do primeiro número da Revista “Orpheu” e na mãe, a poetisa Fernanda de Castro, incentivadores para uma avançada cultura, erudição e apego às letras (…).”
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=5609&cat=Ensaios 

Catálogo das Bibliotecas Municipais de Lisboa
Faça as suas pesquisas, por autor, título, títulos de séries ou assunto no catálogo em linha das bibliotecas municipais de Lisboa em http://catalogolx.cm-lisboa.pt.

Filosofia Portuguesa
Entrada do E-Dicionário de Termos Literários (ISBN: 989-20-0088-9) em
http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/F/filosofia_portuguesa.htm 

Filosofia Portuguesa depois de 1910
Página do Centro Virtual Camões, A Filosofia Portuguesa depois de 1910, disponibiliza textos sobre Teixeira de Pascoaes, Leonardo Coimbra, António Sérgio, Raul Proença, José Marinho, Álvaro Ribeiro, António Quadros, Agostinho da Silva, Delfim Santos e Vergílio Ferreira.
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/filosofia/filosofia5.html
 

José Marinho (1904-1975)
”José Marinho situa-se entre os discípulos de Leonardo Coimbra, empenhado no movimento de reabilitação da «filosofia portuguesa» numa linha profundamente crítica do racionalismo moderno bem como da nossa tradição escolástica e posteriormente positivista. Neste plano de consideração, a sua preocupação marcante foi a de encontrar um espaço para a singularidade da nossa cultura filosófica sem negar a aspiração universal e universalizante da filosofia.” Leia o resto do artigo, da autoria de Pedro Calafate, em http://www.instituto-camoes.pt/cvc/filosofia/1910e.html.

Renascença portuguesa
Página da enciclopédia livre Wikipedia dedicada à Renascença Portuguesa que lhe permite aceder a inúmeros conteúdos, nomeadamente às versões digitais das revistas A águia: revista quinzenal ilustrada de literatura e crítica (1910-1932), e à Vida Portugueza (1912-1915), disponíveis no sítio da Biblioteca Nacional Digital, respectivamente, em http://purl.pt/12152 e http://purl.pt/284.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascen%C3%A7a_Portuguesa


 

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