Gazeta de Lisboa [1715 e 1716]

Uma das grandes prioridades da digitalização em curso na Hemeroteca Municipal de Lisboa é a desmaterialização do seu fundo local para o formato digital. Deste fundo, um dos principais títulos, e sem dúvida um dos mais importantes, é a Gazeta de Lisboa, fundada em 1715, e publicada na capital até 1833. Razões que pesaram na decisão que esta biblioteca assumiu de digitalizar e disponibilizar em linha, através da Hemeroteca Digital, a colecção da Gazeta de Lisboa, constituída por cerca de 50.000 imagens. Deste modo, garantir-se-á o acesso em linha a uma fonte histórica que é crucial para o estudo e conhecimento de Portugal, e da cidade de Lisboa em particular, nos séculos XVIII e XIX.

A digitalização será feita a partir da colecção de microfilmes que possuímos da Gazeta. Hoje disponibilizamos, aqui, os dois primeiros anos da publicação, na sequência de um processo iniciado em Novembro de 2010, com a colocação em linha do ano de 1810. Mais um passo num percurso que será longo mas que se traduzirá num contributo enorme para os utilizadores da Hemeroteca Digital.
 

             

LEIS DE IMPRENSA
Actualizámos esta secção da Hemeroteca Digital, com 4 leis de imprensa de 1917.

Stuart CarvalhaEs na Colecção da Hemeroteca de Lisboa – Obra Gráfica | Mostra Documental e Bibliográfica

Reúne a colaboração de Stuart Carvalhaes no período compreendido entre 1909 e 1945, em periódicos como Ilustração Portuguesa, A Sátira, O Papagaio Real, A Renovação, O Riso da Vitória, O Século Cómico, ABC, O Zé, Sempre Fixe, Os Ridículos, Magazine Bertrand, bem como notícias e várias referências ao artista, publicadas entre 1961 e 1986, nos jornais República, Século Ilustrado, Diário de Notícias e revista História.

Data: 2 de Março a 30 de Abril
Local: Átrio e escadaria da Hemeroteca

STUART CARVALHAES: aLFACINHA | roteiro histórico

Visita aos locais frequentados por Stuart Carvalhaes: humorista, caricaturista, ilustrador. Às 5.ªs feiras, pelas 15 horas.

Público alvo: Escolas, colectividades e público em geral.
Ponto de encontro: Entrada principal da Estação do Rossio

COMUNIDADE DE LEITORES | Ficção & Memórias Jornalísticas na I República
10.ª Sessão: Mataram o Sidónio (2010), de Francisco Moita Flores

Sinopse: O assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, ocorrido em 1918, é um mistério. Apesar da polícia ter prendido um suspeito, este nunca foi julgado. A tragédia ocorreu quando Lisboa estava a braços com a pneumónica, a mais mortífera epidemia do séc. XX. É neste ambiente que Sidónio Pais é assassinado na estação do Rossio em Dezembro de 1918.

Francisco Moita Flores é considerado um dos mestres da técnica do diálogo e da escrita cinematográfica.

Data: 14 de Abril | 18 horas
Local: Sala do Espelho da Hemeroteca

23 DE aBRIL, DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR
 | efeméride

Reúne documentação sobre o dia mundial do Livro e dos Direitos de Autor.

Data: 5 a 30 de Abril
Local: Sala do Espelho da Hemeroteca

OFERTA DE REVISTAS

Data: 28 de Abril, das 13 às 19 horas
Local: Átrio da Hemeroteca