JUNQUEIRO,
HERÓI NACIONAL (1)

Em 7 de julho de 1923, a morte de Junqueiro não apanhou ninguém de surpresa, mas provocou intensa comoção no País. Desaparecia a “maior figura de Portugal”, e exigiam-se funerais nacionais que fizessem a “apoteose do génio” no seu “caminho para a imortalidade”.

Surge uma Comissão Organizadora dos funerais; e logo uma outra Promotora das Homenagens a prestar a Junqueiro. Evocam-se os funerais de Victor Hugo como referência a equiparar. Reclama-se uma estátua ao poeta.

 Auscultam-se opiniões sobre onde devem repousar os seus restos mortais, que “pertencem à nação”: Batalha, Jerónimos, Santa Engrácia, o cemitério da sua aldeia?
1. O Mundo
Edições de 8 a 15 Jul. 1923

Seleção de artigos:
8 Jul. 1923 (ver aqui)
9 Jul. 1923 (ver aqui)
10 Jul. 1923 (ver aqui)
11 Jul. 1923 (ver aqui)
12 Jul. 1923 (ver aqui)
13 Jul. 1923 (ver aqui)
14 Jul. 1923 (ver aqui)
15 Jul. 1923 (ver aqui)
16 Jul. 1923 (ver aqui)
17 Jul. 1923 (ver aqui)
18 Jul. 1923 (ver aqui)
19 Jul. 1923 (ver aqui)