PÁTRIA, 1896 (1)

Poema antimonárquico, atribui à Dinastia de Bragança a responsabili- dade pela decadência de Portugal. Termina com a ideia de que só uma mudança de regime, via revolução republicana, poderia libertar e salvar a alma nacional.

A este poema épico-satírico, Junqueiro junto em apêndice as suas “anotações”, análise política e social dos graves problemas nacionais a que ainda hoje se reconhece uma atualidade incontestável.

Três meses antes de morrer, em abril de 1923, Junqueiro altera este poema, juntando-lhe uma autocrítica em prefácio, onde afirma ter sido injusto para com os Braganças.

1. Pátria (1.ª ed.)
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2. “Pátria!”
O Berro
N.º 14, 10 Mai. 1896, p. 3
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3. “Os Braganças”
Celso Hermínio
O Berro
N.º 15, 17 Mai. 1896
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4. “Ouvindo Guerra Junqueiro”
Lopes d’Oliveira
Atlântida
N.º 19, 1917, p. 581-596

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