Após dois livros para o público adulto (o primeiro ainda como Alice Vassalo da Silva), Alice Vieira estreia-se na literatura infanto-juvenil com Rosa, minha irmã Rosa, com o qual vence o Prémio de Literatura Infantil do Ano Internacional da Criança. "O teu pequeno artigo (...) possui qualidades literárias, mas é demasiado pessimista. Manda trabalhos mais saudáveis. Tens condições; és jovem". Esta crítica, feita em Março de 1960 a um texto que enviou para o Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa, revela já um traço que se tornaria característico da sua escrita: o de explorar as "dores de crescimento", porque "As crianças não devem ter apenas fadas e ninfas..." (entrevista ao Jornal de Letras, N.º 223, 13 Outubro 1986, p. 1-3). Outras linhas marcantes do seu trabalho são os temas históricos e as narrativas tradicionais, que compõem uma lista de mais de 100 títulos, maioritariamente para o público jovem, mas também para adultos.
 

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FICHA TÉCNICA

ALICE VIEIRA NAS PÁGINAS DA COLEÇÃO DA HEMEROTECA MUNICIPAL DE LISBOA
| Coordenação do projeto: João Carlos Oliveira | Investigação e seleção de imagens: Alda Anastácio, Helena Roldão e Jorge Mangorrinha | Texto: Jorge Mangorrinha  | Digitalização e tratamento de imagem: Joaquina Cunha e João Carlos Oliveira | Conceito e webdesign: João Carlos Oliveira