Publicou-se no Porto, entre julho de 1936 e abril de 1941, ao longo de 12 números publicados com uma periodicidade irregular. Tendo como diretor Aarão de Lacerda e como editor literário Alexandre Coelho, Prisma : revista trimensal de Filosofia, Ciência e Arte era, nas palavras do primeiro, uma nova tentativa de lançar no nosso escasso meio literário uma revista de cultura".

O seu nome era pleno de sentido face ao projeto que almejava: “«Prisma» é outra palavra rica de sentido: por meio do prisma se faz na Óptica a análise e a síntese da luz; do sentido físico a levamos a um sentido psicológico, translato – no «Prisma» se procurará fazer também a análise das ideias e das formas, contribuindo, entre nós, para o estudo da sintomatologia do nosso tempo.”

Com um naipe de colaboradores extenso e transversal, os importantes conteúdos desta revista ficam agora integralmente disponíveis na Hemeroteca Digital, aqui.

Em complemento, leia a ficha histórica deste título, da autoria de Alda Anastácio, aqui.